Atrasado é apelido!!! Seis dos estádios da Copa de 2014 ainda não estão prontos. Além dos complexos esportivos, a ‘tal’ da mobililidade urbana, ou seja, as vias de acesso e transportes para chegar aos locais dos jogos seguem defasados e, certamente, pelo tempo curto até o início do evento, não sofrerão melhorias significativas. Portos, aeroportos e transportes públicos estão neste quesito também.

Já no quesito estádio, pelo menos dois deles preocupam muito a Fifa e o Governo Federal: as Arenas da Amazônia, em Manaus e da Baixada, em Curitiba têm 71% de conclusão cada. A Arena das Dunas tem (79%), Beira-Rio (74%) e Arena Pantanal (73%).

O estádio do Corinthians é aquele com as obras mais avançadas: 85%.

A Fifa determinou o mês de dezembro deste ano como prazo para a entrega destas seis arenas.

O Governo Federal anunciou, recentemente, os investimentos por área:

Mobilidade urbana – R$ 8,9 bilhões
Aeroportos – R$ 8,4 bilhões
Estádios – R$ 7,6 bilhões
Estruturas, equipamentos e capacitação em segurança – R$ 1,9 bilhão
Portos – R$ 700 milhões
Telecomunicações – R$ 400 milhões
Turismo – R$ 200 milhões.

A arena Amazonas, em Manaus

Em Cuiabá, a arena Pantanal

Arena do Corinthians

O New York City Football Club (NYCFC), o novo time de futebol da liga profissional dos EUA, já nasceu forte, rico e com o projeto de um estádio para receber os torcedores, a partir de 2015, ano em que começará a disputar o torneio.

Na fusão entre o famoso time de beisebol americano, New York Yankees, e outro tradicional no futebol inglês, Manchester City, nasce o vigésimo time da Major League Soccer.

O New York City Football Club será rival do New York Red Bulls na primeira divisão.

Já o New York Cosmos, de Pelé, que foi reativado, por enquanto, disputará a North American Soccer League (NASL), a segunda divisão de futebol dos Estados Unidos.

O novo time ganhará uma casa nova. A arena terá um custo menor do que qualquer estádio da Copa do Brasil em 2014, algo em torno de 300 milhões de dólares. O local poderá ser no parque de Flushing Meadows, no bairro de Queens. Enquanto isso, o NYC FC mandará os jogos em algum estádio da cidade.

Ronaldinho Gaúcho é um dos sonhos dos investidores do novo clube.

Projeto do novo estádio do novato New York City FC

Nem o mais desconfiado torcedor do São Paulo e o maior anti-são-paulino de todos poderiam imaginar que o Tricolor, tricampeão brasileiro em 2006/07/08, passaria por uma vexatória campanha no atual Brasileirão, com o risco de mudar de divisão.

Explicar a fase ruim é simples. O time está desconjuntado ou se preferir, para usar um termo mais moderno, desconectado. No mundo da internet, poderíamos entender que a conexão do Tricolor está lenta, cai a toda hora e se não contratar um pacote de dados mais potente, vai navegar com muitas dificuldades.

Tradução: o time é limitado, com jogadores bem razoáveis e caso não se reforce a tempo, poderá ser rebaixado para a Série B.

Para quem achava que o técnico era o problema, os sucessivos fracassos da equipe comprovam que a questão maior é a baixa qualidade dos jogadores. Depois da saída de Muricy Ramalho, vários treinadores passaram e não deram jeito no time. Ricardo Gomes, Sérgio Baresi, Carpegiani, Adilson Batista, Leão e Ney Franco. O atual, Paulo Autuori, histórico, campeão mundial de 2005, também não conseguiu emplacar o trabalho vitorioso.

De duas opções, uma: Os técnicos são todos ruins ou os jogadores não têm a capacidade para jogar no São Paulo. Eu fico com a segunda.

É fato que as mudanças constantes de técnicos vão na contramão da filosofia da época de Muricy Ramalho, que ficou três anos e meio no Morumbi e foi campeoníssimo. O São Paulo não mudava o comando e ganhava sempre. Quando começou a mudar muito, entrou na rota dos insucessos seguidos. Além da perda de Muricy, as saídas de Marco Aurélio Cunha, Turibio de Barros Leite, Carlinhos Neves e Luiz Rosan foram preponderantes para a queda são-paulina. Uma super-comissão foi desfeita aos poucos, sem explicações plausíveis.

Nada foi por acaso nos últimos tempos no SPFC para entender as derrapadas tricolores.

A vida política, agitada nos últimos meses, com rachas nos setores do clube, inclusive com insatisfação dentro do grupo de Juvenal Juvêncio, contribuem para atrapalhar o ambiente do time. Quando a preocupação com o processo eleitoral dentro do Morumbi tornou-se mais importante que as coisas do futebol, o desempenho do time sofreu bastante, caiu e chegou ao nível alarmante do iminente rebaixamento para a segundona.

O São Paulo esnobou o tal ditado fajuto de que “time grande não cai”. Mas, por mais perigosa que se apresente a situação deste momento, o Tricolor ainda tem como escapar da degola.

A política austera da atual gestão do Palmeiras seguirá na mesma linha em 2014, quando o clube completará cem anos.

Os torcedores sonham com uma equipe mais forte, competitiva e formada por craques. O ‘sonho‘ talvez não seja concretizado por causa da contenção de gastos implantada pelo mandatário do Verdão.

Paulo Nobre reclama que as cotas de TV e patrocinadores “foram antecipadas e em abril já haviam sido usadas”. A herança é da administração anterior. “Não negamos que devemos dois direitos de imagens aos jogadores” referentes ao governo de Arnaldo Tirone.

“Já comprometemos as verbas de 2013. Não podemos mexer com os sonhos da torcida palmeirense e prometer sem cumprir depois. É preciso ter responsabilidade para cuidar do dinheiro do clube”, indica Nobre como serão os investimentos em grandes contratações para o ano do centenário.

Os resultados foram excelentes para o Timão na atual rodada (13ª) do Brasileirão. O Corinthians fez a parte dele ao bater o Vitória e os rivais também contribuíram com o alvinegro, a partir de agora no G4. Nem se tivesse combinado com os adversários teria dado tão certo.

O campeonato está embolado, acirrado e muito equilibrado. Tudo leva a crer que a disputa será assim até o fim.

Com os 2 x 0 contra os baianos, o Corinthians encostou nos primeiros colocados do torneio. Botafogo e Cruzeiro empataram e o Coritiba perdeu, ajudando diretamente o time de Tite a alcançar o G4 neste ‘um terço’ de disputa do Brasileirão.

A diferença de pontos do Corinthians (21) para Cruzeiro (25) e Botafogo (25) diminuiu nesta jornada.

Outros times que estavam com o Corinthians, como Bahia, Atlético-PR e Inter perderam a chance de manter posições ou avançar no BR 2013.

Já os líderes Botafogo e Cruzeiro empataram, respectivamente, com Goiás e Santos. E olhe que os dois jogaram em casa. O Coritiba também patinou no Couto Pereira diante do Vasco.

No outro extremo da classificação, o Tricolor caiu no Canindé na derrota para a Lusa. O São Paulo segue na zona de rebaixamento, assim como a própria Lusa, o Criciúma e o Náutico.

Os problemas de relacionamento envolvendo o goleiro e o ex-técnico foram externados após as críticas feitas por Ney Franco ao comportamento de Rogério Ceni. Ney afirmou que não teve “o capitão que precisava” e que Ganso foi “fritado” pelo ídolo do Tricolor. A rebatida de Rogério veio forte: “Se eu tivesse o poder, ele estaria na rua faz tempo”.

O vice-presidente de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, agora mais próximo do time, desde a saída do diretor Adalberto Baptista, confirmou a crise entre goleiro e treinador: “Eles tinham desavenças mas isso não atrapalhou os interesses do time e do clube, eu acredito.”

Jesus Lopes diz que o clube não vão se envolver na discussão de ambos. “Esta é uma questão de ordem pessoal. Não vamos tomar partido”, revelou.

Uma discórdia pública aconteceu durante o jogo da Copa Sulamericana, em outubro do ano passado, entre São Paulo e LDU de Loja. No momento em que Ney Franco colocava Willian José no time, Rogério gesticulava e gritava para que Cícero fosse o substituto. Ney não escondeu o incomodo com a “sugestão” do capitão da equipe.

O jogador mais cobrado do Corinthians é Alexandre Pato. O alto investimento feito para repatriá-lo – 40 milhões de reais – criou uma expectativa enorme em torno do atacante. Depois do namoro com a Fiel no início, até vaias Pato ouviu das arquibancadas. Em 34 jogos pelo Timão, nem todos completos pela equipe, ele marcou 10 gols.

O que incomoda parte da torcida, da crônica esportiva e até gente da comissão técnica e da cúpula de futebol do Corinthians, é o ar desligado de Pato em alguns jogos. Parece que o atacante vive em outro mundo.

“A dúvida que todos tinham sobre as contusões, creio que acabou. Pato está bem fisicamente mas estamos buscando tirar o máximo do potencial dele”, defende Roberto Andrade, vice do Corinthians.

A readaptação ao futebol brasileiro foi um entrave na visão do dirigente corinthiano: “Quando voltou da Europa, ele passou por um período de adaptação. A forma dele jogar mudou no Corinthians, com obrigações de marcação”.

A vida de celebridade fora de campo não atrapalha o desempenho de Pato, acredita Roberto Andrade. Eu pergunto se o fim do namoro com Bárbara Berlusconi, atrapalhou? “Pelo que vi, acho que tirou um peso das costas dele. Fez bem até”, revela Roberto.

“É bom ter paciência pra ele retomar a seqüência esperada”, pede o vice do Corinthians.

Pressionada por uma reviravolta rápida na campanha do time no Brasileirão, o presidente Luis Álvaro e o vice Odílio Rodrigues estudam a contratação de um técnico mais experiente. É sempre assim. A corda vai romper do lado de Claudinei Oliveira.

As pressões externas exigem que algo seja feito para mexer com o grupo de jogadores.

A goleada sofrida para o Barcelona criou desconfiança na torcida e na cúpula de futebol com o novato Claudinei Oliveira. Ele era a aposta mas esta derrota na Catalunha não deve sustentar a ideia de firmá-lo no cargo. Eu, particularmente, deixaria Claudinei no comando. É um cara novo, talentoso e conhecedor da base santista.

A saída de Ney Pandolfo da gerência de futebol e os desligamentos de Pedro Nunes Conceição e Caio Di Stefano do comitê gestor iniciaram as mais recentes mudanças no Santos. O técnico deve ser o próximo a deixar o posto.

“Não procuro pensar nesta situação. Meu trabalho é acertar o time. Mas entendo que é preciso definir quem será o técnico até o final do ano“, afirmou Claudinei antes do clássico com o Corinthians que terminou empatado por 1 x 1.

Abel Braga e Ney Franco são dois dos nomes comentados na Vila Belmiro. A chegada do ex-jogador Zinho, tetracampeão pelo Brasil na Copa de 94, agora gerente de futebol do Santos, apressará o processo de escolha do novo treinador.

Paulo Pelaipe, diretor-executivo de futebol do Flamengo acredita que “até quarta-feira a contratação de Chicão estará confirmada”.

O Corinthians, como antecipou o gerente de futebol Edu Gaspar não receberá nenhum valor na transferencia, embora tenha os direitos econômicos do zagueiro. “É uma forma de reconhecer o trabalho de Chicao aqui no clube”, contou Edu.

Pelaipe destacou o fato da negociação não custar nada aos cofres do Flamengo, a não ser os salários que Chicão receberá na Gávea. “Nós temos dado o passo de acordo com o que podemos dar na hora de reforçar o time”, comemora o dirigente.

“O tempo de contrato de Chicão vai até dezembro de 2014“, revelou Pelaipe.

Chicão e Wallace repetem a dupla que fizeram no Corinthians, agora no Fla. Chicão reencontrará outros ex-corinthianos como Felipe, Elias, André Santos e Mano Menezes.

A ‘canelite’ sofrida por Pato é mais uma no currículo de contusões dele. O atacante foi o desfalque de última hora no jogo entre Corinthians e Criciúma pelo Brasileirão.

Pato não é um caso raro no futebol, mas como tem muita mídia, todas as vezes em que se machuca, a repercussão é maior. Ainda mais se levar em conta o histórico de lesões do atleta. Antes de vir para o Corinthians, na última temporada no Milan, Pato freqüentou mais a sala do médico do time de Milão do que o campo do San Siro.

“A genética talvez explique por que alguns jogadores sofrem mais contusões do que outros”, analisa Guilherme Runco, médico do Corinthians.

Alguns jogadores estão mais propensos aos riscos de lesões se comparados a outros. Vemos Zé Roberto do Grêmio e Seedorf do Botafogo, com idades avançadas, sem contusões sérias e ainda correndo como garotos. Esta comparação vale muito para entender o que o médico Runco quis dizer com o termo genética,ciência que estuda as características biológicas de geração para geração, a tal hereditariedade.

Pato está fora do clássico Santos e Corinthians, quarta-feira, na Vila Famosa.