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Mais um clube adere ao BOM SENSO FC. O Internacional também apoia
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Leandro Quesada

O Internacional está ao lado do movimento, me confirmou uma fonte do colorado gaúcho. O presidente Giovanni Luigi apoia os atletas que comandam o movimento.

Agora já são doze clubes da Série A que reforçam os ideais do BOM SENSO FC.

Leia o post anterior:

Onze clubes da Série A apoiam o 'BOM SENSO FC'

Atlético-PR, Atlético-MG, Cruzeiro, Corinthians, Criciúma, Goiás, Grêmio, Vasco, Bahia, Santos e São Paulo apoiam o movimento de jogadores que exigem melhorias no futebol brasileiro.

O levantamento foi feito pelo jornalista Vinicius Mendes, da Rádio Bandeirantes que ouviu dirigentes e executivos destes clubes.

Não se manifestaram os cariocas Flamengo, Botafogo e Fluminense.

Já Internacional, Náutico, Portuguesa, Vitória, Coritiba e Ponte Preta discordam de vários pontos do movimento.

O fato é que mais da metade dos clubes da primeira divisão são favoráveis ao BOM SENSO FC. Uma vitória deste movimento inédito de futebolistas no país.

''Nós vamos nestes clubes contrários apresentar a proposta. Nem precisa convencer. Na hora em que lerem o documento vão entender e ficar à favor'', acredita Paulo André, zagueiro e capitão do Corinthians, um dos líderes do movimento.

Em entrevista ao Esporte em Debate, da Radio Bandeirantes, Paulo André explicou os pensamentos dos jogadores que fazem parte do BOM SENSO FC.

Ouça no link:


Onze clubes da Série A apoiam o ‘BOM SENSO FC’
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Leandro Quesada

Atlético-PR, Atlético-MG, Cruzeiro, Corinthians, Criciúma, Goiás, Grêmio, Vasco, Bahia, Santos e São Paulo apoiam o movimento de jogadores que exigem melhorias no futebol brasileiro.

O levantamento foi feito pelo jornalista Vinicius Mendes, da Rádio Bandeirantes que ouviu dirigentes e executivos destes clubes.

Não se manifestaram os cariocas Flamengo, Botafogo e Fluminense.

Já Internacional, Náutico, Portuguesa, Vitória, Coritiba e Ponte Preta discordam de vários pontos do movimento.

O fato é que mais da metade dos clubes da primeira divisão são favoráveis ao BOM SENSO FC. Uma vitória deste movimento inédito de futebolistas no país.

''Nós vamos nestes clubes contrários apresentar a proposta. Nem precisa convencer. Na hora em que lerem o documento vão entender e ficar à favor'', acredita Paulo André, zagueiro e capitão do Corinthians, um dos líderes do movimento.

Em entrevista ao Esporte em Debate, da Rádio Bandeirantes, Paulo André explicou os pensamentos dos jogadores que fazem parte do BOM SENSO FC.

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Felipão tem vinte nomes certos e três vagas abertas
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Leandro Quesada

Se nada de extraordinário acontecer, vinte atletas já estão na Copa de 2014. As três vagas restantes estão em disputa.

O grupo dos garantidos: Júlio César, Jefferson e mais uma vaga para Diego Cavalieri ou Victor.

Para as laterais, Daniel Alves, Maicon, Marcelo e Maxwell.

Na zaga, Thiago Silva, Dante, David Luiz e a quarta vaga disputada por Dedé, Réver, Henrique e Marquinhos.

No meio-campo, Ramires, Paulinho, Hernanes, Lucas Leiva, Luis Gustavo, Oscar e Bernard.

O ataque com Neymar, Hulk, Fred e Jô.

Willian e Robinho disputam uma vaga mas não deve-se descartar a presença dos dois no Mundial. Alguém do meio ou do ataque sobraria neste caso.

Lucas teve as chances reduzidas nos últimos tempos. Kaká e Ronaldinho Gaúcho correm por fora para disputar a Copa.


Tite vai, Mano vem
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Leandro Quesada

A decisão de substituir Tite é única e exclusiva do presidente do Corinthians, Mário Gobbi. O mandatário não esconde de ninguém que é fã do trabalho de Mano Menezes. Os laços com Mano ficaram fortes quando Gobbi era vice de futebol na gestão de Andrés Sanchez, na primeira passagem do técnico pelo Timão (de 2008 até a metade de 2010).

Os outros homens da cúpula de futebol – Roberto Andrade, Duílio Monteiro Alves e Edu Gaspar – defendiam a permanência do atual técnico. Ao contrário do boato dos bastidores, os três desejavam Tite em 2014.

O ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez levou Mano para a seleção brasileira e depois da demissão do mesmo, entregou o cargo de diretor de seleções da CBF, por se sentir a 'Rainha da Inglaterra'. Embora tenha ótima relação com Mano, Andrés queria a continuidade do trabalho de Tite.

Gobbi fez valer o regime presidencialista e resolveu sozinho o processo, sem consultar ninguém, nem mesmo o ex-amigo Andrés Sanchez.

Os desdobramentos da troca de técnico devem ter sequência com as saídas, em breve, de Roberto Andrade, Duilio e Edu. Como não foram consultados sobre esta decisão importante, então qual o motivo de seguirem nos respectivos cargos? Eis a questão!

Roberto, candidato ao cargo de presidente na eleição de 2015, deixaria mesmo o atual posto como já estava definido antes, repetindo o que fizera o próprio Gobbi, que saiu da direção de futebol na gestão de Andrés, um ano antes da eleição que o elegeu presidente. Duílio é o nome para assumir a vaga de Roberto mas diante da falta de autonomia, também deve tomar outro rumo no clube. Já Edu Gaspar, pouco aproveitado como jogador, à época de Mano Menezes, não tem tantas afinidades com o futuro treinador corinthiano e resta saber se estará confortável na nova direção.

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Mano e Tite se encontram antes de Corinthians x Flamengo, pelo Brasileirão 2013


Muricy Ramalho é consenso entre situação e oposição no São Paulo
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Leandro Quesada

As eleições para presidente do clube, em abril de 2014, já esquentam os bastidores do Morumbi.

Cada lado defende o projeto para o Tricolor. Quem está no comando acredita que o candidato Carlos Miguel Aidar é o melhor caminho para dar sequência ao trabalho de Juvenal Juvêncio. Quem é da oposição crê na vitória de Kalil Rocha Abdalla e na democratização da gestão nos próximos anos.

As diferenças são expostas a cada entrevista das partes envolvidas no processo eleitoral no SPFC.

Mas nem tudo é ponto de discordância entre os rivais políticos. Quando o assunto é Muricy Ramalho, opositores e situacionistas concordam que o técnico é o nome mais preparado para seguir no comando do time no ano que vem.

''A nossa intenção é renovar o contrato. Quem vai conduzir esta conversa é o presidente Juvenal Juvêncio, até pela grande ligação que tem como o Muricy. Eu tenho certeza que nós vamos chegar a um entendimento bastante interessante para Muricy e para o São Paulo. É desejo de todos nós e espero que ocorra o mais rápido possível'', João Paulo de Jesus Lopes, diretor de futebol.

''Muricy deveria estar no São Paulo faz tempo mas as preciosidades fizeram com que ele não viesse, talvez por ter treinadores mais suscetíveis as opiniões. Ele deve ficar, tem domínio pleno do clube e conhece como ninguém o São Paulo. Seria uma grande bobagem tirá-lo'', Marco Aurélio Cunha, ex-superintendente do São Paulo e conselheiro.

Muricy Ramalho é consenso entre os rivais políticos, como explica Jesus Lopes: ''Une por uma série de razões: o seu sãopaulinismo, o caráter ilibado, a maneira como conduz o trabalho e a perseverança na condução da equipe. Muricy é uma figura ímpar, de grande destaque e nós somos felizes por ser nosso torcedor e querer trabalhar conosco''.

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‘Família quer que eu siga no Corinthians’, revela Tite
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Leandro Quesada

Indagado se a família tem feito algum pedido para ficar ou deixar o cargo de técnico do Corinthians, Tite respirou fundo, pensou bastante e disse que ''a família quer que ele siga'' no clube no ano que vem.

As perguntas sobre o futuro do treinador ficam mais insistentes com a aproximação do encerramento da temporada.

''Eu não estou pensando, sinceramente, nesta situação agora'', desconversa o vitorioso técnico.

A cúpula de futebol do Corinthians também evita falar na renovação do contrato de Tite. ''Tem 50% de chances de ficar'', abafa o caso, Roberto Andrade, vice de futebol, deixando a outra metade em aberto e aumentando desta forma as expectativas.


Esqueça o ‘espanhol’ Diego Costa, Felipão!
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Leandro Quesada

Não vale, com todo respeito, a novela 'Quem vai ficar com Diego Costa?'.

Hei! Espera lá. Não estamos falando de Ronaldo, Romário ou Careca. A disputa intensa pelo atacante do Atlético de Madrid não tem explicação para mim. Ele está sendo tratado como um gênio da bola. Ah, por favor, no me hagas la broma, diriam os espanhóis.

Até parece que sem Diego, a seleção brasileira deixa de ser favorita ao título da Copa do Mundo do ano que vem.

Diego Costa deu uma 'banana' para Felipão e o time pentacampeão mundial.

No momento em que surgiu a dúvida do próprio atacante se jogaria pela Espanha ou pelo Brasil, Felipão deveria ter descartado na hora. Ou ao convocá-lo deveria ter a certeza da decisão do atleta.

Com todo respeito aos espanhóis mas estou falando da seleção mais importante do mundo, a do Brasil. Falta apenas implorar para um jogador defender o selecionado 'canarinho'.

A Fifa deveria acabar com essa possibilidade de jogador nascido em um pais defender outro nas competições importantes. A não ser que tenha sido criado no local, com família e inserido na cultura. Jogador de aluguel – como Espanha e Itália fizeram ou fazem no futsal, usando dezenas de brasileiros – tira o mais essencial da disputa que é o confronto das nacionalidades. Um dia poderemos ter um duelo de Brasil contra 'outro Brasil'. Coisa sem graça!

Bem, que o 'espanhol de Andalucia' Diego Costa seja feliz.


‘Onde a Fifa vai mal, mais uma seleção no Mundial’
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Leandro Quesada

Parafraseando a indefectível 'onde a Arena vai mal, um time no Nacional', Michel Platini evoca o conceito 'é dando que se recebe'.

Na década de 80, aqui no Brasil, pós-conquista do Tri no México, o campeonato brasileiro recebeu o 'inchaço' de times de todos os estados do País. A política tirou proveito do futebol e, em nome da democratização do esporte, a CBD (depois CBF) aceitava a entrada de qualquer equipe a pedido de governadores de Estado. A troca de favores ajudava a Arena, o partido do Governo ditatorial.

Em 1979, o Brasileirão teve 94 equipes. Um absurdo.

A ideia de aumentar de 32 para 40 seleções na Copa do mundo nada mais é do que fazer 'média' com africanos e asiáticos, donos de votos suficientes para emplacar uma candidatura ao cargo de presidente da entidade-mor do futebol. Quase metade dos 207 associados à Fifa é representada pelas Confederações da Ásia (46) e África (54).

O ex-craque Platini, hoje presidente da UEFA está de olho na Fifa faz tempo. Com esta promessa, o francês teria um trunfo para alcançar o cargo mais importante de dirigente do esporte mais popular do planeta.

''Concordo com o Blatter que nós precisamos de mais africanos e asiáticos. Mas ao invés de tirar vaga de um europeu, temos que aumentar para quarenta times'', defendeu Platini.

Claro que a qualidade, neste caso, tão defendida pela própria Fifa, pela UEFA e por Platini, não será levada em consideração. O que importa é manter o poder ou tentar conquistá-lo. Custe o que custar, nem que seja pela inclusão de mais seleções na Copa do Mundo, aumentando a quantidade e ferindo o nível técnico do torneio.


Emerson rebate críticos e lembra vários títulos
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Leandro Quesada

Incomodado, Emerson disparou contra o 'esquecimento' de parte da crônica esportiva e da torcida para defender o time das pressões pelos últimos maus resultados: ''Somos ainda os campeões do mundo e neste ano ganhamos o Paulistão e a Recopa. Não ta bom?''.

Visivelmente perturbado com as críticas, o atacante, depois do discurso inicial, concordou que a ''cobrança é proporcional ao tamanho do clube e da qualidade do time''.

Ele também admitiu ''passar por uma fase ruim no ataque'' do Corinthians.

Emerson foi o escudo dos colegas e de Tite após o 14° empate no Brasileirão.


Nobre acena com poucos investimentos no futebol em 2014
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Leandro Quesada

''Não vamos ser reféns do centenário do clube'', a clara declaração do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, sobre a construção de um time mais fortes no ano que vem.

''Todos sabem as dificuldades financeiras que nós temos. Não vamos fazer loucuras'', acrescenta.

A permanência de Gilson Kleina é uma das questões. ''Vamos conversar com ele é saber quais são os planos de Kleina para 2014'', disse Nobre.

Gilson Kleina quer ficar no comando do time. O treinador já sabe que os investimentos não serão grandes para o ano do centenário. ''Eu confio muito na base deste time. As contratações devem ser pontuais'', avalia.