Blog do Quesada

Corinthians quer Parreira para manager
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Leandro Quesada

O tetracampeão ocuparia o cargo máximo de gerente geral de futebol do clube.

¨Os profissionais e todas as categorias de base seriam comandadas pelo Parreira. O Edu Gaspar seria o assistente¨, revelou o presidente do Corinthians Andrés Sanchez.

Durante a Copa da África do Sul, o dirigente, então chefe da delegação brasileira, convidou o técnico para o cargo. ¨Ele não aceitou por problemas familiares, à época. Quem sabe no ano que vem ele não aceite… Já estamos tentando outra vez¨, sonha Andrés.

Parreira comandaria o complexo Corinthians, no centro de treinamentos Joaquim Grava, no Parque Ecológico do Tietê, onde o time profissional trabalha e que em breve receberá todas a categorias de base do Corinthians.


Bilhete único para o Itaquerão
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Leandro Quesada

Por um custo bem baixo será possível chegar ao estádio paulistano na Copa do Mundo. Viagem de metrô barata, rápida e segura até o estádio corinthiano.

Para quem reclama da falta de metrô para chegar aos locais de grandes eventos esportivos, a arena do Corinthians seguiu o caminho inverso, ao ser erguida ao lado da estação Itaquera.

Já fiz quatro Copas do mundo e são poucos os estádios cercados de tal estrutura. Mas alguém vai dizer que Itaquera é longe. É para quem mora no Morumbi, não para quem vive na zona leste. E vice-versa.

Não poderia ser diferente, a decisão anunciada pela Fifa ao apontar as sedes de abertura e encerramento da Copa de 2014.

O lendário Maracanã será pela segunda vez na história, o palco da finalíssima do mundial de futebol (em 50, a seleção brasileira perdeu para o Uruguai no jogo decisivo).

Ironicamente, o Maracanã receberá a seleção apenas na final, ou seja, se o Brasil não se classificar, o ''maior do mundo'' ficará sem a presença dos pentacampeões.

Dia 13 de julho de 2014 é a data da final no Maraca.

Já o moderno estádio do Corinthians, chamado de Itaquerão, terá a partida inaugural marcada para 17 horas, do 12 de junho, em Itaquera. É bom sair bem cedo de casa, viu gente!

A cidade de São Paulo venceu a disputa pela abertura contra as rivais Belo Horizonte e Brasília. As infraestrutura da capital paulista foi preponderante. O poder econômico, a força política e vida cultura também tiveram papel importante.

Belo Horizonte e Fortaleza poderão receber duas vezes a seleção do Brasil. Média feita por CBF e FIFA com mineiros e cearenses.

Agora falta uma seleção forte para disputar o mundial de futebol.


A maior torcida do Brasil vibrou com o Santos
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Leandro Quesada

Pelo menos 100 milhões de torcedores – somados os simpatizantes de Corinthians, Flamengo, Fluminense, Vasco, São Paulo e Inter – vibraram com a derrota do Botafogo.

Os agradecimentos ao Santos de Neymar e Borges, vencedor no duelo dos alvinegros na Vila famosa, vieram dos times rivais, postulantes ao título do BR 2011.

As torcidas estiveram unidas contra o Botafogo que poderia ter alcançado os 55 pontos, um a mais que corinthianos e vascaínos. Na reta final, um ponto pode garantir o título.

O jogo na Vila O Santos foi o senhor do duelo na Vila Belmiro. 

O Botafogo não teve o mesmo ímpeto mostrado em outras atuações. Em vez do bom futebol, sobraram as lamentações dos cariocas por terem desperdiçado a chance de assumirem a liderança isolada.

Pelo lado santista, a vitória afasta a equipe da zona do rebaixamento. Neymar, em grande estilo, fez uma pintura de gol. Borges marcou mais um no campeonato e chegou aos 22, mesmo número de Serginho Chulapa, na edição de 1983.


Palmeiras nega assédio moral a Kléber
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Leandro Quesada

Conforme publicou este blogueiro, na coluna da última sexta-feira, dia 14, o gladiador não continuaria no Palmeiras.

O acerto já havia sido costurado entre as partes, após Felipão bater o pé e dizer ¨ou eu ou ele¨, em uma conversa com o presidente Arnaldo Tirone.

O divórcio entre Kléber e o clube pode terminar em litígio, com uma notificação extrajudicial do atleta, indagando sobre a real situação dele no verdão e, desta forma, resguardando os direitos.

O presidente Tirone, com quem conversei por telefone, mostrou-se tranquilo diante da situação. ¨O jurídico do clube fez uma contranotificação. O ato de insuborninação foi do jogador que se recusou a viajar ao Rio. Felipão ficou chateado com a decisão e mandou Kléber treinar separado do grupo¨.

Tirone explicou que ¨o jogador pode se sentir desvalorizado, vítima de assédio moral, mas o Palmeiras está cumprindo com as obrigações do contrato¨.


O São Paulo jogou a toalha
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Leandro Quesada

A demissão de Adilson Batista é o sinal claro de que o tricolor jogou a toalha na briga pelo título do Brasileirāo.

Penso ser cedo para tomar tal atitude, pois, matematicamente, a equipe do Morumbi tem chances de tirar a diferença de seis pontos do líder Corinthians, como fizera no passado com Muricy Ramalho. Restam oito rodadas ou 24 pontos em disputa. 

Mas sem confiar no trabalho do treinador, o São Paulo não chegaria mesmo ao objetivo. Quando a confiança acaba, com ela vai a certeza de que os passos não estão sendo dados na direção certa. O atual time está sem técnico, sem rumo e sem estima.

E como a cúpula de futebol enxerga na demissão do treinador, a forma para resolver todos os problemas, quem sabe a equipe não dê a arrancada esperada. Eu não creio nesta reação são-paulina.

Adilson não acertou o time, é fato, mas os jogadores também não corresponderam em campo. 

Mais um ano perdido no Morumbi.


Corinthians versus quatro do Rio
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Leandro Quesada

Palmeiras e Santos fazem ''água'' no campeonato. O verdão, envolvido em brigas internas, se perdeu pelo caminho. O peixe, campeão da Libertadores, pensa apenas no Mundial do Japão.

O São Paulo ficou distante do título, depois da queda em Goiânia. Luis Fabiano ainda não explodiu e não conseguiu ser o diferencial.

Dos paulistas, o Corinthians é o único que destoa dos rivais paulistas e lidera o Brasileirão.

Na cola do líder estão os quatro do Rio. Vasco, Botafogo, Fla e Flu crescem na reta final e o futebol carioca emplaca todos os representantes na luta pela taça neste ano. 

Eu imagino se o quarteto estiver na última rodada na disputa. Dois clássicos podem definir o campeão: Vasco x Flamengo; Botafogo x Fluminense. O Rio será pequeno para tanta emoção.

O líder Corinthians terá o clássico com Palmeiras, no Pacaembu, também na rodada final.

Do outro lado da tabela, Cruzeiro e Atlético-MG devem levar até o fim o risco do rebaixamento.


Kléber não joga mais no Palmeiras
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Leandro Quesada

A decisão foi tomada pelo presidente Arnaldo Tirone. Felipão disse ''eu ou ele'' e teve a posição aceita pelo mandatário palmeirense.

Nenhum dos lados pagará a multa rescisória pelo acordo selado entre as partes.

O Palmeiras estuda proposta para negociar o atacante e ''fazer'' dinheiro. Imagina-se algo em torno de 4 milhões de euros.

Kléber treinará apenas na Academia de futebol até que a forma de saída dele seja definida.

O casamento entre Palmeiras e Kléber termina assim.


Rivais agradecem o Atlético-PR
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Leandro Quesada

O Atlético-PR fez o resultado interessante para Corinthians, Botafogo, São Paulo, Flamengo e Fluminense.

Nada interessante para o próprio time paranaense, diga-se.

Atuar na arena da baixada nunca foi fácil. O empate heróico do Vasco coloca os cariocas ao lado do Corinthians (51 pontos) na primeira posição. O Timão, hoje, seria campeão pelo critério de vitórias (15 contra 14).

Os atleticanos do Paraná nāo deixaram a zona do rebaixamento. Os atléticanos de Minas Gerais também seguem na degola. Ceará, Cruzeiro e Bahia devem ficar ligados com a ameaça de queda.

Faltam nove rodadas para o fim do Brasileirão. Façam as apostas!


Marcos foi contra motim de colegas; Goleiro quer sindicato no caso
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Leandro Quesada

O ídolo máximo do Palmeiras, com quem conversei por telefone, por cerca de quinze minutos, mostrou-se incomodado com o episódio de agressão a João Vitor, mas ao mesmo tempo foi contra o ''motim'' dos colegas de equipe para desistir da viagem ao Rio de Janeiro.

O pentacampeão desabafou: ''Eu defendi que os jogadores não desistissem de viajar ao Rio. O time não pode deixar de jogar e ser prejudicado depois. Alguns poucos torcedores não representam a nossa torcida que tem 15 milhões de pessoas''.

Na reunião entre os jogadores, na noite de ontem, Marcos sugeriu que se procurasse o sindicato dos atletas profissionais para analisar o caso: ''Jogamos contra o Flamengo e Fluminense e na semana que vem, nos reunimos no sindicato com o Martorelli (presidente da entidade) para tomar as devidas providências''.

Marcos defende a tese de que o clube não tem culpa se os jogadores são agredidos fora do local de trabalho. ''O Palmeiras não vai colocar segurança 24 horas por dia para todos os atletas. Isso é impossível'', avaliou o goleiro


Agressão a João Vitor é o fim dos tempos
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Leandro Quesada

A agressão não tem explicação. Nenhum motivo pode esclarecer o ato indecente. Nada justifica a ação covarde contra um jogador de futebol, agredido por um grupo de ¨torcedores¨.

O momento ruim do time no Brasileirão, o risco de não ter a vaga para a Libertadores 2012, as rusgas entre os jogadores, a crise entre Felipão e Frizzo e qualquer outro ponto negativo, são somados ao ato de vandalismo cometido contra o jovem atleta palmeirense.

A agressão a João Vitor é o fim dos tempos. Verdadeiro disparate em um futebol que se diz profissional, com patrocínios milionários, cotas de TVs altissímas e no caso palmeirense, em breve, com uma arena de primeiro mundo.

Eu escrevi, recentemente, que o Palmeiras precisa de um divã. Agora, retifico: o Palmeiras precisa de uma reza. É muita coisa ruim rondando o Palestra Itália, com clima carregado. Força, Palestra. Saravá!