Blog do Quesada

Teixeira: Licença não é renúncia

Leandro Quesada

Na prática, o dirigente continuará mandando e desmandando na CBF.

A licença médica não é a renúncia apontada por muitos. Em sessenta dias, o todo-poderoso pode voltar ao cargo ou ampliar o afastamento por mais um tempo.

Ricardo Teixeira se afasta, alegando problemas médicos e, desta forma, tira o foco sobre ele até a poeira baixar.

O momento é propício para sair de cena. Além das acusações que sofre sobre corrupção no futebol, a crise entre o Governo Federal e a Fifa sobre a Copa, motivam um ''descanso''.

O ''faz de conta'' de perda de poder é para inglês ver. Por sinal, da Inglaterra, surgem as principais notícias de envolvimento com atos ilícitos.

O vice mais velho da CBF, José Maria Marin, assume a entidade.