O caldeirão do verdão
Leandro Quesada
A ebulição palmeirense sustenta o início da temporada. As velhas máculas de 2011 ainda habitam o ambiente alviverde. O ano é novo mas a crise é a mesma.
A crise de relacionamento entre Felipão e Frizzo segue. Não há sintonia. O técnico não é atendido nos nomes que pede para reforçar o time. Felipão apresenta dois ou três jogadores por posição mas nenhum deles é contratado. Então, surgem possibilidades pouco interessantes para o treinador, segundo o próprio.
O presidente Arnaldo Tirone fica em saia justa. O mandatário precisa controlar os egos administrativos do vice. Ao mesmo tempo precisa dar ouvidos ao técnico que é aquele que monta a equipe e será cobrado adiante.
Até aqui nenhum grande jogador foi adquirido pelo Palmeiras. As promessas ficaram na conversa, por enquanto. Os torcedores sabem que os dias melhores demorarão um pouco para chegar.
A única perspectiva imediata é um time com muita vontade. Apenas!