Blog do Quesada

Arquivo : abril 2012

Internautas indicam outros melhores que o Barcelona
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Leandro Quesada

Os internautas me recomendam tomar um “fosfosol”, remédio para evitar esquecimento e ativar a memória.

Caros, esqueci de propósito, para ser lembrado mesmo e aumentar a discussão sobre os melhores times do mundo de todos os tempos. Melhores ou iguais ao Barcelona de Messi, o melhor da atualidade.

Nos comentários, muitos lembram equipes, que eu não citei no meu post anterior:

A seleção brasileira de Telê Santana da Copa de 82 com Zico, Sócrates, Falcão e Cerezo.
A seleção de Felipão, do penta no
Japão, com Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo, Roberto, Cafu e Marcos.
As duas Academias de futebol do Palmeiras dos anos 60 e 70, com o genial Ademir da Guia.
O Corinthians de 98/99/2000 de Marcelinho, Edilson, Vampeta, Ricardinho e Rincon.
O Real Madrid de Di Stéfano, Kopa e Puskas das décadas de 50 e 60.
O Vasco, o expresso da vitória dos anos 40.
O River Plate, “la maquina”, também dos anos 40.
A “máquina tricolor” do Fluminense de Rivelino, Mário Sérgio, Carlos Alberto…
A “dinamáquina” da Dinamarca da Copa de 86 com Elkjaer e Laudrup.
O Napoli de Maradona, Careca e Alemão.
O Cruzeiro de Tostão.
O Botafogo de Garrincha.
A Juventus de Platini.
O Ajax de Kluivert, Seedorf, Davids e Rijkaard.


Maior campeonato de Montaria em Touros do país promete superar o futebol
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Leandro Quesada

Com o público estimado de 13 milhões de fãs, o Super Bull PBR 2012, pretende superar o futebol em interesse. 

Enquanto o Brasileirão teve média de 15 mil pessoas por jogo no ano passado (5,8 milhões no total), o campeonato brasileiro da modalidade projeta mais que o dobro nas arenas.

O Super Bull PBR é o maior campeonato de Montaria em Touros do país e distribuirá mais de R$ 7,2 mi em prêmios.

O torneio terá início em 13 de abril em Londrina. Até a final, marcada para 25 de novembro, em Americana, cerca de 400 caubóis disputarão o prêmio recorde de R$ 1 milhão em mais de 50 etapas.

O aumento do público passa pela mídia, agora com a transmissão pelas Tvs (Rede TV, Globosat HD)

Bem diferente do evento futebol, o evento de Montaria de Touro faz parte de um mega show, que vai além do próprio esporte. Atrações musicais, restaurantes, bares e outros entretenimentos esquentam cada encontro.

A Festa do Peão de Barretos é um exemplo clássico. A tradicional capital dos rodeios batiza a Copa Barretos, competição paralela ao campeonato nacional, que distribuirá outros R$ 1,2 milhão em prêmios, com mais de cem etapas e dará a oportunidade de duelos entre caubóis consagrados e aspirantes ao estrelato.

Neymar da Montaria Edevaldo Ferreira é considerado o Neymar da Montaria de Touros. Favorito para ganhar nesta temporada, Edevaldo, atual campeão brasileiro, já foi assediado pelos americanos mas preferiu ficar aqui no Brasil, assim como o craque do Santos: “Eu estou ao lado da família, com filho pequeno, e ganho muito bem depois da profissionalização do esporte”.

Nos EUA A Montaria de Touros é o sétimo esporte nos EUA. “Vamos superar os americanos em breve, creio”, afirma Flávio Junqueira, presidente da PBR Brazil, entidade esportiva responsável pela competição.


Mais de dez times melhores que o Barcelona
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Leandro Quesada

Aqui a minha lista de times melhores ou iguais ao atual Barcelona.

Para uma boa discussão, em bom tom, com polêmica de nível.

O Santos de Pelé é um deles. O maior de todos os tempos que ficou no auge por quase duas décadas.
A seleção brasileira de 58 com Pelé e Garrincha.
A seleção brasileira do tri de 70, no México, também com Edson.
O Flamengo de Zico é outro, campeão mundial e tri-brasileiro.
O Internacional de Falcão e Figueroa, bi-brasileiro.
O Palmeiras de Luxemburgo de 93/94 e no ano de 96.
O São Paulo de Telê Santana, bi-campeão do mundo.
A Holanda de Cruijff, vice da Copa de 74.
A Alemanha de Beckembauer, semifinalista de três Copas e campeã em 74.
O Ajax de Rinus Michels do início anos 70, tri europeu.
O Bayern Munique do mesmo período, tri europeu também.
O Benfica de Eusébio, base da seleção portuguesa de 66.
A Hungria de Puskas da década de 50.
O Milan, base da seleção italiana, com o trio de holandeses Gullit, Rijkaard e Van Basten.
O Manchester United de Sir Ferguson no fim dos anos 90.
O Real Madrid de Ronaldo, Zidane e Roberto Carlos.


Árbitro será o centro das atenções no Beira-Rio
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Leandro Quesada

Não deveria ser assim mas Sandro Meira Ricci pisará no gramado do estádio do Internacional com todos os olhos voltados para ele. Cena comum nos estádios, normalmente, que acontece com o homem do apito. Com a polêmica Ricci-Neymar, a dimensão tomou outro rumo e aumentou de forma considerável. Clima tenso, partida nervosa!

Os colorados, anfitriões da festa, estão incomodados com as declarações do santista Muricy Ramalho, que considerou “inoportuna” a escolha da Conmebol, de tal juiz para comandar o duelo pela Copa Libertadores.“É possível evitar alguns árbitros”, avaliou. 

O presidente do Internacional, Giovanni Luigi considera uma pressão sobre a arbitragem, a contestação pública feita pelo Santos. O diretor executivo de futebol do Inter, Fernandão, diz que o clube “não tem restrições ao nome de Ricci”.

O jogo de palavras esquenta o encontro de quarta-feira, em Porto Alegre. Em tempos de violência no futebol, no entanto, que fique na medida do bom senso para não fugir do controle dentro de campo entre os jogadores ou nas arquibancadas com as torcidas dos dois times. 

Lembre o caso Sandro Meira Ricci moveu e ganhou uma ação contra o atacante Neymar que o chamou de ladrão no twitter em 2010, após um jogo do Santos contra o Vitória, no Brasileirão.

O atacante postou, naquele momento, uma mensagem que dizia “juiz ladrão, vai sair de camburão”. Neymar ficou revoltado com a marcação de um pênalti feito por Edu Dracena. Logo após a “tuitada”, o texto foi apagado da rede social.


Paulistão sem graça!
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Leandro Quesada

Vários motivos explicam o fato do Paulistão ser desinteressante na reta final. O mais “equilibrado” campeonato estadual precisa mudar o sistema de competição.

Além da diferença técnica entre os grandes e os chamados pequenos, o número exagerado de classificados – oito para a fase decisiva – diminui a intensidade de disputa. Oito de 20 participantes representam quase a metade. Se a FPF limitasse para quatro, as últimas rodadas ficariam mais importantes.

Na semana passada, eu sugeri ao presidente da entidade, Marco Polo Del Neto, ouvir algumas ideias de formatos para o Paulistão 2013.

Del Nero prometeu receber as sugestões para a próxima edição do campeonato estadual. Certamente, o número de times não muda. As datas – 23 – também. A partir daí, cabeças pensantes poderiam achar um jeito mais interessante para o estadual.

Lusa e Santos fizeram um jogo sem graça no Canindé. Os reservas do peixe venceram por 2 x 0. A Lusa ainda corre risco de degola.

O Palmeiras caiu no Pacaembu diante do Mirassol. A fraca atuação do Verdão incomodou o técnico Felipão.

O Corinthians manteve a ponta na classificação geral, ao bater por 3 x 0 o Oeste. Liedson desencantou. Ele marcou o primeiro gol neste ano em jogos oficiais.

Em Itu, o líder São Paulo, de virada, fez 4 x 2 no Ituano. Incontestável.


J. Grava sobre Adriano: ‘me sinto fracassado por não recuperá-lo’
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Leandro Quesada

O médico e consultor do Corinthians, Joaquim Grava revelou a insatisfação com o processo de recuperação de Adriano.

Na conversa que tive com ele, o médico usou palavras fortes: “Eu me sinto um fracassado, não em relação ao tendão, mas por não ter recuperado o Adriano para jogar no Corinthians”.

Grava acreditava que pudesse repetir com Adriano, o que fizera com Ronaldo, dado como acabado para o futebol. Ronaldo, no entanto,  seguiu o plano de trabalho e voltou a jogar em bom nível. Já Adriano, após a cirurgia no tendão de Aquiles, descumpriu várias obrigações nas etapas de recuperação.

“O Corinthians fez tanto por ele, que nós tinhamos certeza que iríamos ver o Adriano jogar bola, novamente, baseados no efeito Ronaldo. Tanto eu, como Andrés, Roberto e Duílio acreditávamos”, desabafa o médico.

No Rio, Adriano reclamou do tratamento conduzido pelos médicos e fisioterapeutas do Corinthians. O boato da realização de uma nova cirurgia no tendão surpreendeu Grava: “Falei com o Runco (médico do Flamengo) e não há nada sobre uma nova operação. Adriano vai fazer exames na semana que vem. Exames de praxe no Flamengo”.

A reclamação do imperador é com as dores no local da cirurgia, que sentia nos jogos, na disputa mais intensas. Joaquim Grava retruca e afirma que se o atacante “tivesse sentindo algo, não jogaria. Não há como um tendão não ser bem operado. O tendão não é reconstruído, é reparado. É uma recuperação que leva tempo. Estou com a consciência tranqüila”. 

“Adriano reclamou que está sem força na perna. É o que eu fiquei sabendo. Mas como saber se ele está sem forca na perna? Ele nunca reclamou disto. Não há como mensurar este tipo de problema”, explicou. 

Grava amenizou as críticas ao comportamento de Adriano fora de campo e a falta de comprometimento com o tratamento de recuperação no clube. “Os problemas de Adriano, eu não avalio. Em dez meses de Corinthians, um dia sim, outro não, tinha alguma notícia não boa sobre ele. A imprensa não inventa, apenas noticia”.

Por fim, Grava responde se indicaria Adriano ao Flamengo: “Indico a contratação ao Flamengo. Que ele tenha muita sorte lá, pois gosto muito dele. Ele tem uma chance, a última chance da carreira”.


Corinthians e Palmeiras, singelos no Paulistão 
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Leandro Quesada

Com vitórias magras, Corinthians e Palmeiras não deixaram escapar os pontos nesta rodada no campeonato paulista. 

A diferença técnica dos grandes clubes em relação aos modestos cria esta situação, em que mesmo sem atuações boas, os resultados aparecem.

Fora de casa, no último suspiro, João Vitor fez o gol do Verdão contra o Paulista, em Jundiaí.

Em casa, no Pacaembu, o Timão bateu o XV de Piracicaba, também por 1 x 0, gol de Ramon.

Os rivais fizeram o mínimo para ampliar a pontuação.

Hoje, Santos e São Paulo terão o mesmo cenário. O Peixe recebe o Guaratinguetá e o Tricolor pega o Catanduvense.


A autoridade pública deve proibir o ‘torcedor do mal’
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Leandro Quesada

A decisão da FPF de proibir a entrada no estádio de torcedores das organizadas Gaviões da Fiel e Mancha Verde não resolve, definitivamente, o problema da violência.

É um paliativo que perde a força agora mesmo.

Se o vândalo entrar com a camisa branca, sem identificação, poderá arranjar alguma briga no local. Então, na prática, nada muda na intenção de impedir que os encrenqueiros freqüentem as arenas esportivas.

Além disto, não podemos achar que todos que fazem parte da torcida organizada são pessoas ruins, gente do mal e bandidos.

Não, não são!!!

As autoridades judiciais devem ser firmes na aplicação das leis contra o vandalismo. A polícia tem a obrigação de colocar o serviço de inteligência para antecipar os confrontos. Os governos municipais, estaduais e federal devem usar a força política para inibir o problema.

Um exemplo clássico é a filosofia adotada na Inglaterra depois de uma série de problemas envolvendo os hooligans. Eles foram identificados, presos e proibidos de entrar nos estádios. Mais: muitos são obrigados a prestar serviços às comunidades que pertencem, na mesma hora em que o time está em campo. Uma excelente ideia a ser seguida e copiada aqui no Brasil.


‘Apenas catástrofe tira Mano’, diz Andrés
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Leandro Quesada

Ao contrário do que pensa Mano Menezes, sobre a permanência do técnico da seleção sem levar em conta o resultado nos Jogos Olímpicos de Londres, o diretor de seleções da CBF não descarta a mudança de comando, em caso de fracasso no torneio.

“Se for uma catástrofe não há quem segure. O Mano, hoje, é o técnico da seleção. É preciso parar com esta onda de que ele vai sair toda hora”, afirma Andrés Sanchez.

Mano entende que o “resultado nas Olimpíadas não deve nortear a decisão sobre a permanência dele no comando da seleção.”

O diretor de seleções também discutiu o calendário do futebol, em um encontro de executivos da área em São Paulo.

Andrés defende um consenso da CBF com os clubes, “É possivel a  mudança do calendário a partir de uma discussão que deve acontecer depois da Copa. Precisamos de uma reforma ampla.”

Neymar, por exemplo, ficará cerca de vinte jogos fora do Santos, defendendo a seleção de Mano Menezes, nesta temporada.

Se nos dias de jogos da seleção, os clubes não jogassem, Neymar e outros craques não desfalcariam as equipes que defendem.


Corinthians desbanca o ex-líder Palmeiras
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Leandro Quesada

O então líder e invicto Palmeiras foi vítima da virada corinthiana no Pacaembu. A derrota por 2 x 1 custou a invencibilidade e a liderança no Paulistão. 

Depois de uma atuação firme na primeira etapa, o Palmeiras dava a impressão que não seria domado pelo maior rival. Engano!

O segundo tempo foi todo do Timão. As mudanças de posições de Emerson (pela ponta esquerda), Danilo (no meio) e Jorge Henrique (pela direita) deram uma nova cara ao time. Paulinho jogou muito e empatou para o Corinthians. O Palmeiras apagou, simplesmente.

Os rivais fizeram um clássico disputado no Pacaembu. Corinthians e Palmeiras seguem candidatos ao título do campeonato paulista.

A vitória de um não será suficiente para colocar o salto alto  e a derrota de outro não abala a confiança.